zondag 19 september 2010

Próxima viagem 2011: Roma- Itália, Madrí- Espanha ou Londres- Inglaterra. Ainda não decidí aonde ir ano que vém !


Roma: a cidade eterna, capital do antigo império romano. Roma, de Nero e Calígula.


Madri, a cidade dos prazeres e da perdição, segundo os dizeres, de um amigo meu espanhol.


Londres: a maior metrópole da Europa e importante centro financeiro.

zaterdag 18 september 2010

Zurique- Suíça

Zurique, foi a última viagem transcontinetal que eu fiz em abril de 2010.
Cansado de fazer, a mesma rota São Paulo-Amsterdã, durante três anos consecutivos, eu havia parado e pensado que no ano seguinte, eu faria uma viagem diferente que saísse da mesmice e foi o quê eu fiz este ano ao comprar a passagem para Zurique, viajando pela Swiss airlines, pela primeira vez, foi bom que matei minha curiosidade e experimentei aquilo de que eu havia tanto ouvido falar a respeito: da hospitalidade suíça, algo, que eu nunca acreditei, porém, pensei que poderia valer a pena tentar e lá fui enfrentando meu maior inimigo: o medo do desconhecido. Edificada no pé de montanhas, Zurique, a maior cidade da Confederação Helvética, é uma cidade de caráter austero com ruelas medievais. Semelhante à Genebra, também, a cidade não oferece grande coisa, com exceção de uma oferta maior de lojas, restaurantes e shoppings centers na rua principal de comércio de Zurique: a Bahnhofstrasse.
Porém, eu julgo haver algo que falta na Suíça e que eu não saberia dizer o quê é e é justamente isto que me incomoda, eu me sinto bem, porém, vazio por dentro. Mas apesar da sensação de tédio que me assombra naquele país, eu sou obrigado a concordar que tranquilidade maior que na Suíça, não se encontra em nenhum outro lugar do mundo.
A título de curiosidade: a unidade monetária é o franco suíço, representada pela abreviação: CHF e é uma das unidades monetárias mais estáveis do mundo.

Milão- Itália

Milão é o centro da moda, o coração financeiro da península itálica e também, a segunda maior cidade da Itália, depois de Roma, com capacidade de receber vôos internacionais, inclusive do Brasil.
Milão, é também conhecida por outros motivos, talvez, menos conhecidos, como por exemplo, o maior centro da comunidade homosexual italiana com mais opções de entretenimento gay e lésbico por metro quadrado, comparado à outras partes remotas da Itália, onde o ritmo de vida é mais lento e consequentemente, apresentando uma mentalidade bem menos passível à liberdade de expressão do gênero.
Milão é um luxo e isso se vê claramente nas lojas super elegantes da Galeria Vittorio Emmanuele II no centro da cidade, perto da estação do metrô: Duomo, obviamente, em frente à catedral Duomo de Milão.
Milão, fica no norte da Itália, perto da fronteira com a Suíça, e é capital regional, da Lombardia, considerada, a região, mais próspera da península.
Porém, desde o ano passado, em consequência da crise econômica que tem severamente assolado o país, os habitantes daquela cidade, têm adotado uma postura discriminatória em relação aos estrangeiros, inclusive a brasileiros e quando alguns de nós, falamos, o idioma deles, o italiano, eles se irritam, por pensarem que estamos querendo nos passar por italianos para tomarmos os postos de trabalho que por direito, são deles.
Dá pra acreditar que deram a bronca em mim, por eu, simplesmente ter aprendido a falar italiano.


Roterdã- Países Baixos ou Holanda

Depois de Amsterdã, Roterdã é a segunda maior cidade da Holanda, com o maior porto marítimo do mundo; sua localização é na província da Holanda do sul, há uma hora, uma hora e meia de trem, de Amsterdã, rumo ao sul do país.
Roterdã, é também considerada, a cidade mais violenta da Holanda e há quem diga que esta cidade das 21:00 horas em diante é mais perigosa que São Paulo e Rio de Janeiro, juntos; segundo relatos, de uma amiga de minha mãe que imigrou para a Holanda e lá mora desde 1997. Eu, pessoalmente, posso dizer que apesar de não conhecê-la tão bem e apenas ter estado alí uma única vez para me registrar no consulado brasileiro, eu confesso ter sentido uma sensação de violência e opressão que pariam no ar, no ato de desembarque da Estação Central de Roterdã, rumo à cidade. Além disso, holandêses, com os quais, eu já havia conversado anteriormente me disseram ter a mesma opinião que a minha, que os habitantes de lá não são receptivos como os de Amsterdã e há também, quem diga que Roterdã, seria a Nova York da Holanda, por ser uma cidade com grande concentração de prédios altos.




Oslo- Noruega

Oslo, foi minha última viagem feita à Escadinávia em setembro de 2009, onde, permanecí apenas quatro dias, uma estadia, que não podia ser estendida por motivos financeiros de seu custo de vida exorbitante, isto é, mais caro que o de Copenhague, na Dinamarca. Mas, o quê, me motivou a ir até lá, eu não saberia dizer; talvez, um interesse repentino pelos países nórdicos, nunca antes explorados, pela minha imaginação, na possibilidade de conhecê-los pessoalmente, haveria se despertado em meu inconsciente e se manifestado há pouco tempo de modo consciente, de tal modo que me incentivasse a expandir meus horizontes para fora dos limites da terra da Rainha Beatrix, chefe de Estado holandês. Meu repentino interesse pelos países escandinavos poderia se explicar, talvez, no quão melhor, tais países, desfrutam de um padrão de vida invejável a muitos europeus e que por não terem aderido ao euro, os mesmos, não seriam suscetíveis a problemas financeiros que afligem o restante da Europa, apesar do dinheiro escandinavo, ter um valor no mercado de câmbio, inferior, comparado ao euro e à libra esterlina, do Reino Unido.
Além disso, a qualidade de vida de Oslo foi atualmente votada, a melhor do mundo, segundo uma pesquisa internacional realizada e publicada pela revista Veja. Quanto ao comportamento dos norueguêses, estes são mais abertos e sociáveis em relação a seus parentes, dinamarquêses, que se alteram e se enfurecem facilmente por motivos banais. Na Noruega, ao que me parece, o ritmo de vida, é mais lento e a sociedade do país em questão apresenta um caráter mais homogêneo em questões de etnia e diversidade cultural e menos ou nenhum conflito, enfrentado, por questões de choque cultural.
A Noruega é também, uma nação, cuja forma de governo é monarquia e a unidade monetária nacional é a coroa norueguêsa, representada pela abreviação: NOK.

Genebra- Suíça

Após meu retorno de Bruxelas, Bélgica, dois dias depois, seria minha ida à Genebra, minha primeira entrada na Suíça, numa época, em que entrar e ou sair do espaço aéreo suíço ou helvético, era como que entrar e sair do espaço aéreo europeu repetidas vezes, porque, até então, a Suíça, apesar de estar geograficamente presente na Europa, considerava-se fora da mesma, pelo fato de, não ter assinado, o tratado Schengen, de que, a maior parte dos vizinhos europeus já faziam parte. Contudo, a Confederação Suíça, não integra à União Européia, por falta de interesses de até mesmo, adotar o euro, como moeda corrente, o quê, creio eu não ser economicamente viável ao país, visto que, este, se comparado, aos demais países do velho continente, é o quê ainda apresenta, melhores condições de vida a seus cidadões, capaz de enfrentar as turbulências de crises internacionais sem se machucar e principalmente, deve se dizer que em consequência dos privilégios do sigilo bancário de que o país há tempos tem se beneficiado, não seria financeiramente, interessante, abandonar, a prática do especulato e da lavagem de dinheiro que a Suíça, há tempos se tornou especialista
Quanto à minha opinião sobre Genebra, eu diria que é uma cidade extremamente pequena, sem graça, sem atrativo; considerada a menor metrópole do mundo e ao que me parece, os habitantes de Genebra, não são amantes da higiene nem bucal nem corporal, apesar de serem mais cordiais que os suíços alemães.

Bruxelas- Bélgica

Minha visita à Bruxelas na Bélgica, não durou mais que uma tarde do mês de julho de 2008, quando, entendiado com as atrações de Amsterdã, já conhecidas, eu havia resolvido pegar o trem para a capital belga, de modo, que a passagem, eu já havia comprado na tarde do dia anterior na Estação Central de Amsterdã, de onde, o trem saiu, em uma viagem que deve ter durado em torno de quatro a quatro horas e meia, passando pela cidade industrial de Antuérpia, no norte da Bélgica, perto da fronteira com a Holanda antes de chegar no destino final: Bruxelas.
Durante a viagem, eu fiquei impressionado com a velocidade em que o trem avançava adentro do interior da Holanda, antes de cruzar a fronteira ao país vizinho.
Porém, uma outra coisa que me agradou, foi o fato de que, apesar do idioma holandês, falado na capital belga, também, capital da União Européia, confirmado pela presença do parlamento europeu e de outros edifícios referentes ao bloco econômico europeu, onde se trata dos assuntos pertinentes do mesmo, o idioma francês, é amplamente usado, assim, me senti em casa, porém, eu poderia ter me sentido melhor, caso, os belgas, não fossem mais arrrogantes que os francêses, em uma cidade, que, se comparada, à realidade brasileira, seria, uma Brasília. Em outras palavras, é uma cidade de representações diplomáticas.